Título: A quantificação nos currículos de geociências
Coordenador: Prof. Dr. Adelir J. Strieder (UFPel)
Esta Mesa Redonda debaterá a importância dada aos conteúdos básicos de natureza quantitativa na formação profissional dos egressos dos cursos de bacharelado em Geologia (s.l.) e Geofísica. Discutir-se-á o balanço entre os conteúdos de natureza qualitativa e os conteúdos de natureza quantitativa na formação de um profissional com competências mais plenas de exercer as suas atividades em quaisquer subáreas ou linhas de conhecimento, ou mesmo em qualquer opção de carreira. Procurar-se-á fomentar a discussão acerca do alcance da inserção de novas tecnologias de levantamento de dados geológicos e geofísicos e o impacto da análise e interpretação daqueles dados sem um aprofundamento dos conteúdos básicos de natureza quantitativa.
Participantes confirmados:
Dr. Anderson Moraes (UFRRJ)
Dr. Jorge Kazuo Yamamoto (Geokrigagem)
Dra. Mara Abel (UFRGS)
Dra. Mirian Menegazzo (UP/PETROBRAS)
Dr. Victor Sacek (USP)
Título: Censo das Geociências - instrumento quali-quantitativo para políticas de inclusão
Mediação: Talita Gantus (UNICAMP, ABMGeo)
Convidados:
Dra. Adriana Alves (USP);
Dra. Caroline Dutra (Geomamas, ABMGeo-RJ);
Dra. Ana Maria Almeida (UNICAMP; a confirmar).
Dr. Gilberto Almeida Sobrinho (UNICAMP; a confirmar).
Esta mesa redonda debaterá a importância da construção de um Censo da Diversidade nas Geociências como um instrumento fundamental para analisar a demografia da comunidade geocientífica. A partir desse censo cria-se possibilidades para um levantamento do corpo técnico das organizações públicas, dos setores privados, do corpo docente e discente das instituições de ensino e das instituições políticas nas quais as(os) profissionais das Geociências atuam - em exercício da função ou afastadas(os) de suas atribuições. Com isso, o estabelecimento de uma base de dados sobre a diversidade sexual, racial, generificada, etária, socioeconômica das(os) geocientistas em cada área de atuação e(ou) linha de pesquisa facilita, em eventos futuros, o acesso a profissionais que representam identidades e interesses diversos. A partir da análise dos dados censitários levantados, é possível construir planos de ação para a definição de metas, processos e ferramentas para combater a desigualdade no interior das instituições (públicas e privadas). Nesse sentido, torna-se relevante o desenvolvimento de banco de dados unificado, público e intuitivo que contenha as informações da comunidade geocientífica de modo a contribuir para o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas que auxiliem na elaboração de políticas públicas e organizativas para combater essas desigualdades.
No Code Website Builder